Archiv der Kategorie: Hot Stones

Hot Stones (Pedras quentes)

Hoje vamos falar sobre a terapia com pedras quentes. Desde de os primórdios os povos do mundo sempre souberam sobre o poder curativo da natureza. Entre as tribos de índios norte-americanos, maias, incas, egípcios, celtas, especialmente entre os chineses, encontramos inúmeras tradições com tratamento com pedras aquecidas. Normalmente utilizavam pedras aquecidas pelo sol para descansar, relaxar e curar. Atualmente, esses antigos métodos de cura são relevantes novamente.
A medicina chinesa tem refinado este método na sua antiga tradição da medicina em detalhe.
Infelizmente, muitas das pedras utilizadas não têm mais potencial de energia, muitas são fabricadas na China, de maneira mecanica o que pode causar mal-estar. Estas são inadequadas para uma massagem de pedras quentes. Um fato é que hoje em dia não é fácil encontrar bons Hot Stones. Já que muitas reservas estão localizados em parques nacionais e não podem ser exploradas. Outras estão em áreas de difícil acesso. Algumas mercadorias são oleadas, muitas vezes para obter a cor correspondente negra. Muitas vezes é contaminada com produtos tóxicos, por isso é importante estar atento a qualidade dos produtos utilizados pelos profissionais.
As pedras utilizadas na terapia, ficam o tempo todo num recipiente com água quente. Durante a sessão, são colocadas novamente na água quente. As pedras têm diferentes formatos e tamanhos, para que se encaixem melhor possível ao corpo. E são escolhidos de acordo com o local da aplicação. Geralmente as mais lisas são usadas para massagear o corpo, apesar de estarem bem quentes, são suportáveis tanto para a quem aplica quanto para quem recebe a massagem.
Este tipo de massagem age como uma ginástica vascular no sistema circulatório, criando respostas sedativas e reenergizadoras no corpo.
Essa terapia é muito utilizada para pessoas com alto nível de estresse por causar relaxamento físico, mental e espiritual. Assim proporcionando, um nível de relaxamento total.
Aproveite e relaxe!

Abraços,

Ana Cláudia Brito de Moura König